terça-feira, 24 de julho de 2012

VIDEO:AMIZADE É TUDO

REDAÇÃO (7MB- CMA) VAMOS DISCUTIR SOBRE AMIZADE,ENTÃO SEGUE O VIDEO ABAIXO ONDE PODERÁ PROPICIAR DIFERENTES REFLEXÕES A RESPEITO DO TEMA AMIZADE. 1-Existe amizade verdadeira? 2- O que é ser AMIGO? 3-É possivel viver sem ter alguém contar nas horas de alegria e nos momentos de crise ? Pensando neste assunto construa um comentário mstrando seu ponto de vista.Sucessos!!! http://www.youtube.com/watch?v=ed_CXYSg4eg&feature=plcp

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Arte indígena

* TEXTO PARA AS TURMAS DE ARTES (90N8/90N9)-COL. POLIVALENTE DE ALAGOINHAS “SOMOS PARTE DA TERRA E ELA É PARTE DE NÓS” Os olhos e as mentes intelectuais da humanidade começaram no séc. XX a reconhecer os povos nativos como culturas diferentes das civilizações oficiais e vislumbraram contribuições sociais e ambientais deixadas pelos guerreiros que tiveram o sonho como professores. Mas a maior contribuição que os povos da floresta podem deixar ao homem branco é a prática de ser uno com a natureza interna de si. A Tradição do Sol, da Lua e da Grande Mãe ensinam que tudo se desdobra de uma fonte única, formando uma trama sagrada de relações e inter-relações, de modo que tudo se conecta a tudo. O pulsar de uma estrela na noite é o mesmo que do coração. Chefe camaiurá, grupo indígena do Mato Grosso Homens, árvores, serras, rios e mares são um corpo, com ações interdependentes. Esse conceito só pode ser compreendido através do coração, ou seja, da natureza interna de cada um. Quando o humano das cidades petrificadas largarem as armas do intelecto, essa contribuição será compreendida. Nesse momento entraremos no Ciclo da Unicidade, e a Terra sem Males se manifestará no reino humano. A Visão Indígena Brasileira O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma. Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: ‘Gostaria que criassem ali uma humanidade’. Os anciães navegaram em uma canoa que era como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles criaram o primeiro ser humano e disseram: ‘Você é o guardião da roça’. Estava criado o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy, a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós. Esta história revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de lendas. ARQUITETURA Taba ou Aldeia é a reunião de 4 a 10 ocas, em cada oca vivem várias famílias (ascendentes e descendentes), geralmente entre 300 a 400 pessoas. O lugar ideal para erguer a taba deve ser bem ventilado, dominando visualmente a vizinhança, próxima de rios e da mata. A terra, própria para o cultivo da mandioca e do milho. No centro da aldeia fica a ocara, a praça. Ali se reunem os conselheiros, as mulheres preparam as bebidas rituais, têm lugar as grandes festas. Dessa praça partem trilhas chamadas pucu que levam a roça, ao campo e ao bosque. Destinada a durar no máximo 5 anos a oca é erguida com varas, fechada e coberta com palhas ou folhas. Não recebe reparos e quando inabitável os ocupantes a abandonam. Não possuem janelas, têm uma abertura em cada extremidade e em seu interior não tem nenhuma parede ou divisão aparente. Vivem de modo harmonioso. PINTURA CORPORAL E ARTE PLUMÁRIA Pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e magestade. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza. A ALDEIA CABE NO COCAR A disposição e as cores das penas do cocar não são aleatórias. Além de bonito, ele indica a posição de chefe dentro do grupo e simboliza a própria ordenação da vida em uma aldeia Kayapó. Em forma de arco, uma grande roda a girar entre o presente e o passado. "É uma lógica de manutenção e não de progresso", explica Luis Donisete Grupioni. A aldeia também é disposta assim. Lá, cada um tem seu lugar e sua função determinados. A FLORESTA O verde representa as matas, que protegem as aldeias e ao mesmo tempo são a morada dos mortos e dos seres sobrenaturais. São consideradas um lugar perigoso, já que fogem ao controle dos Kayapó. OS HOMENS A cor mais forte (vermelho) representa a casa dos homens, que fica bem no coração da aldeia. É a "prefeitura" Kayapó, presidida apenas por homens. Aí eles se reúnem diariamente para discutir caçadas, guerras, rituais e confeccionar adornos, como colares e pulseiras. AS MULHERES O amarelo refere-se às casas e às roças, áreas dominadas pelas mulheres. Nesses espaços, elas pintam os corpos dos maridos e dos filhos, plantam, colhem e preparam os alimentos. Todas as choças têm a mesma distância em relação à casa dos homens. TRANÇADOS E CERÂMICA A variedade de plantas que são apropriadas ao trançado no Brasil dá ao índio uma inesgotável fonte de matéria prima. É trançando que o índio constrói a sua casa e uma grande variedade de utensílios, como cestos para uso doméstico, para transporte de alimentos e objetos trançados para ajudar no preparo de alimentos (peneiras), armadilhas para caça e pesca, abanos para aliviar o calor e avivar o fogo, objetos de adorno pessoal (cocares, tangas, pulseiras), redes para pescar e dormir, instrumentos musicais para uso em rituais religiosos, etc. Tudo isso sem perder a beleza e feito com muita perfeição. A cerâmica destacou-se principalmente pela sua utilidade, buscando a sua forma, nas cores e na decoração exterior, o seu ponto alto ocorreu na ilha de Marajó. Fonte: www.arteducacao.pro.br

Linguagem de internet e celular

Um estudo realizado no ano passado por um professor universitário na Austrália revelou que os jovens, se têm facilidade para escrever mensagens de maneira abreviada, podem não ter tanta habilidade assim para lê-las. Quase metade dos 55 estudantes envolvidos demorou duas vezes mais para ler do que para escrever mensagens do tipo “Vc q tc?”. Por que então a linguagem simplificada virou praxe entre quem usa a internet e costuma mandar mensagens de texto pelo telefone celular? A professora Maria Teresa de Assunção Freitas, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), sugere algumas possibilidades. Ela é autora do livro Leitura e Escrita de Adolescentes na Internet e na Escola. 1. Por que as pessoas abreviam a linguagem na web? 2. Onde e por quem essa linguagem abreviada é mais usada? 3. Por que essa linguagem tem mais adeptos entre os adolescentes? 4. Isso já acontecia antes em outros meios? 5. A escrita abreviada e simplificada prejudica a compreensão? 6. Há padrões de escrita para internet e celular? 7. Essa escrita vicia? 8. Essa linguagem pode modificar a língua que falamos? 9. A internet faz o adolescente ler menos? 1. Por que as pessoas abreviam a linguagem na web? Para a professora Maria Teresa de Assunção Freitas, são dois os principais motivos da abreviação de palavras: o primeiro, a facilidade de se escrever de modo simplificado, e o segundo, a pressa. Esta, por sua vez, está ligada a outras duas razões: a economia (mandar uma mensagem maior pelo celular pode custar mais) e o desejo de reproduzir virtualmente o ritmo de uma conversa oral. “É para acelerar o bate-papo, que na internet, em chats e programas de mensagem instantânea, acontece em tempo real”, explica a especialista. “No celular, há o agravante do teclado, que é menor, e do preço, que é maior.” Uma terceira causa seria o desejo do adolescente de pertencer a um grupo: ele pode adaptar a sua escrita à linguagem da comunidade de que quer fazer parte - com o uso dos termos adaptados, ele adere aos códigos do grupo. 2. Onde e por quem essa linguagem abreviada é mais usada? Os principais autores da escrita simplificada são os jovens e, entre eles, os adolescentes. Eles fazem uso desse tipo de linguagem no celular e na internet, especialmente em canais de relacionamento, como o Orkut e o MSN. “Mas essa linguagem teve início nos chats”, afirma a professora Maria Teresa, que já realizou uma pesquisa na área, também começando pelas salas de bate-papo virtuais. Nos e-mails, segundo ela, a escrita abreviada tem menos lugar porque se trata de um meio de comunicação assíncrono, ou seja, a informação é enviada em intervalos irregulares: uma pessoa envia uma mensagem para outra, mas não sabe quanto terá uma resposta. É um ritmo parecido com o da tradicional troca de cartas. No celular, a linguagem abreviada fica restrita aos torpedos, que são escritos. 3. Por que essa linguagem tem mais adeptos entre os adolescentes? Os adolescentes têm grande facilidade de se adaptar aos símbolos de um novo código, pelas características da própria idade. Não é de hoje que colegas de escola trocam bilhetinhos durante a aula. Longe das vistas do professor, trocam papéis amassados ou dobrados - se é que hoje não o fazem por celular ou mesmo pela internet, nos colégios onde o computador é instrumento de ensino. É próprio do adolescente criar código. No celular, porém, a adesão à linguagem simplificada é maior, devido à dificuldade de digitar no pequeno teclado do aparelho telefônico. Jovens adultos e adultos também vêm passando a utilizá-la. 4. Isso já acontecia antes em outros meios? Sim, mas de modo diferente. O telegrama é um meio de comunicação que faz uso da linguagem abreviada, mas segue um código mais formal, mais atento às regras ortográficas cultas. Não é usual, por exemplo, trocar “assim” por “axim” ou “endosso” por “endoço”. O telégrafo, aliás, chegou a fazer uso do Código Morse, que, com pontos e traços, facilitava a transmissão da mensagem. O texto era transmitido de forma codificada pelo telegrafista, que se colocava como intermediário entre emissor e receptor. Depois, a mensagem era transportada por navio, trem ou avião (mais tarde). Nas conversas pela internet ou pelo celular, essa figura não está presente, o que permite uma maior intimidade entre as partes envolvidas no diálogo. Além disso, a escrita da internet está contaminada pelos ares de sua época: ela é uma forma própria ao suporte em que se deita. “O contexto gera formas novas de utilizar a linguagem”, afirma a professora Maria Teresa. 5. A escrita abreviada e simplificada prejudica a compreensão? Quando duas pessoas dominam o mesmo código, não costuma haver dificuldade na troca de mensagens. Mas uma pessoa que nunca empregou uma linguagem como a que os adolescentes usam na internet pode achá-la uma loucura à primeira leitura. “Pais e mães podem pensar que é uma escrita errada, quando não é: é uma escrita feita para um suporte próprio, adaptada para uma determinada situação. Não há erro de ortografia, embora essa linguagem desobedeça à regra culta”, defende Maria Teresa. Dentro daquele sistema, explica a professora, a substituição de “ss” por “ç” faz sentido e não representa um erro. É claro também que, como demonstrou a experiência realizada na Austrália, pode haver maior dificuldade em ler a mensagem em voz alta do que escrever de maneira reduzida - especialmente se quem lê em voz alta não domina bem o código que está lendo. 6. Há padrões de escrita para internet e celular? A linguagem abreviada, especialmente a da web, segue os padrões da oralidade. Ela substitui uma conversa ou um bate-papo. “O interlocutor está presente e em tempo real, apesar da distância”, diz Maria Teresa. “Para andar mais rápido, se escrevem oxítonas com acento agudo sem acento e com ‘h’ no final, como ‘cafeh’, e se firmam acordos tácitos para uso de determinadas palavras, como ‘vc’ em vez de ‘você’ ou ‘tc’ em vez de ‘teclar’.” Outros elementos que fazem parte desse sistema são as representações de emoção, geradas para compensar a ausência física do interlocutor: "risos", "rs", "eheh", ":)", ":(", "[]", etc. Há diversas fontes na internet, como sites específicos e, o próprio MSN, onde usuários dessa linguagem podem copiar símbolos ou emoticons para depois usá-los em suas mensagens. 7. Essa escrita vicia? Muitos adolescentes ouvidos por Maria Teresa, em sua pesquisa, demonstraram saber separar as coisas. “Eles sabem que na escola não podem escrever da mesma forma que na internet”, diz ela. “Essa linguagem é um gênero novo de discurso, e os usuários sabem disso, sabem que é algo diferente do que está no livro ou em outro lugar.” Para a professora, uma prova de que os adolescentes sabem separar as coisas é que, quando o canal de filmes pago Telecine criou a sessão Cyber Vídeo, com legendas que se apropriavam do internetês, houve uma forte reação dos próprios adolescentes contra o método. “Eles diziam que não era linguagem própria para o cinema, que era linguagem de internet.” Dirigida ao público teen, a experiência do Telecine não foi mesmo para frente: estreou em 2005 e já no ano seguinte saiu do ar. 8. Essa linguagem pode modificar a língua que falamos? É possível que essa linguagem venha, no futuro, a modificar a língua que falamos. Já começamos a incorporar, no português do Brasil, os termos da informática e da internet, como "deletar", "caps lock", "control+c", "control+v", "control+z". Há muita gente rindo em voz alta como na web: “eheheh”. “A língua é uma coisa viva, porque falada. Só a língua morta, como é o caso do latim, permanece estática. Há palavras do português que sumiram, enquanto outras foram incorporadas. A língua é dinâmica, se transforma sempre”, diz Maria Teresa. 9. A internet faz o adolescente ler menos? Pelo contrário. A pesquisa da professora da UFJF mostra que a internet está levando o adolescente a ler e a escrever mais. O texto escrito foi redescoberto como forma de comunicação, e a leitura ganhou novos formatos. Há uma espécie de letramento digital. “A leitura é hipertextual: baseada no hipertexto, na utilização de links. Cada um faz a sua leitura, não precisa ser linear, enquanto o livro é geralmente linear”, pondera ela. Em resumo, no meio digital o leitor tem mais autoria na leitura - ele faz o seu próprio percurso, a sua seleção. E lê de maneira prazerosa, lúdica. “Isso é capaz de aproximar o adolescente da literatura. Há sites em que eles escrevem poesia, até de modo coletivo, e outros onde podem baixar e-books.” 01/03/2009 Fonte: Veja.com

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ANÁLISE DOS VÍDEOS O CARTEIRO E O POETA -PARTES I e II

Olá alunos do CMA (7MB/7MD)!!! Dando continuidade ao projeto de poesia e com a intenção de fortalecer as notas da II unidade,assistam os videos abaixo (O carteiro e o poeta) e elaborem um comentário crítico a respeito do seu entendimento a respeito do vídeo.Logo abaixo em cada um deles, há uma caixa onde você poderá pôstar seu comentário que será avaliado e publicado. Aproveitem também a enquete no final da página e escolha uma alternativa para mostrar sua opinião sobre a necessidade de acabar com a violência. Abraços . Maria das Dores

sexta-feira, 6 de abril de 2012

LISTA DE EXERCICIOS-CLASSES DE PALAVRAS VARIAVEIS -7MB/7MD - CMA-2012

Após a explanção em sala de aula a respeito das CLASSES VARIAVEIS DE PALAVRAS,mostre que você aprendeu o assunto respondendo com atenção a lista de exercicios abaixo.Boa Sorte!

Colégio Municipal de Alagoinhas Profª Maria das Dores

Alunos______________________ ____________________

_______________________ __________________________

Data_________________ Turma_____________ Disciplina –Língua Portuguêsa

I LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE CLASSES DE PALAVRAS VARIÁVEIS I Unidade

1) Assinale a alternativa em que as palavras são, normalmente, adjetivos.
a) azul, céu, mesa.
b) claro, azul, nobre.
c) nobreza, limpo, certo.
d) limpeza, nobre, azul.
e) oval, mesanino, verde.
2) Assinale a alternativa em que o verbo não esteja expressando fato certo, preciso, decidido.
a) Se eu cuidasse...
b) Estarei em Londres amanhã.
c) Falei com seus pais.
d) Estivera pensando muito.
e) Tem havido chuvas.
3) Assinale a allternativa em que só haja palavra que seja artigo.
a) do, se, pé, lá.
b) as, vê, um, xis.
c) o, as, uma, os.
d) já, o, as, umas
e) n.d.a
4) Assinale a alternativa em que a palavra só pode ser substantivo.
a) certo.
b) anulado
c) satisfeito
d) amplo
e) mesa
5) Assinale a alternativa em que a palavra foi substantivada.
a) o filho
b) o lago
c) a lâmpada
d) o viver
e) a estância
6) Sabe-se que os verbos expressam fatos ou estados num conceito de tempo (ontem, hoje ou amanhã). Isto aponta para os tempos presente, pretérito e futuro. Do texto seguinte, selecione a alternativa na qual os verbos estejam no presente, no pretérito ( = passado) e no futuro, respectivamente.
“Encontrei meus documentos. Estou muito mais tranqüilo. Meu problema é o medo que tenho de que alguém os use indevidamente. Tomarei muito mais cuidado com aquilo que parece importante para minha vida. Serei mais atencioso, não existe qualquer dúvida.
a) Encontrei, Tomarei, existe, parece.
b) use, Encontrei, Tomarei.
c) Tomarei, use, existe.
d) parece, serei, use.
e) tenho, serei, encontrei.
7) Ó tu que vens de longe, ó tu que vens cansada,
entra, e sob este teto encontrarás carinho:
Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho.
Vives sozinha sempre e nunca foste amada.
A neve anda a branquear lividamente a estrada,
e a minha alcova tem a tepidez de um ninho.
Entra, ao menos até que as curvas do caminho
se banhem no esplendor nascente da alvorada.
E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa
essa estrada sem fim, deserta, horrenda e nua,
podes partir de novo, ó nômade formosa!
Já não serei tão só, nem irás tão sozinha:
Há de ficar comigo uma saudade tua...
Hás de levar contigo uma saudade minha...
(Alceu Wamosy)
RICA é a rima que se processa entre palavras de classe gramatical diferente, como esta:
a) cansada / amada
b) estrada / alvorada
c) ninho / caminho
d) radiosa / formosa
e) sozinha / minha
8) Dos anais da república:
- O senhor não tem medo de nada, presidente?
- Nada.
- Nem barata?
Pausa de segundos. Digo a verdade, ou minto para parecer mais humano? [...]
Não. Melhor ser curto e sincero.
- Nem barata.
(Veríssimo, L.F. Ortopterofobia. In: COMÉDIA DA VIDA PÚBLICA . Porto Alegre: L&PM, 1995. p.237)
Assinale a alternativa que apresenta duas palavras que NÃO sejam da mesma família.
a) anais (L. 1) - bianual
b) presidente (L. 2) - presidir
c) senhor (L. 2) - senhorio
d) minto (L. 5) - desmentido
e) curto (L. 7) - curtir
9) "Não é o homem um mundo pequeno que está dentro do mundo grande, mas é um mundo grande que está dentro do pequeno. Baste por prova o coração humano, que sendo uma pequena parte do homem, excede na capacidade a toda a grandeza do mundo. (...) O mar, com ser um monstro indômito, chegando às areias, pára; as árvores, onde as põem, não se mudam; os peixes contentam-se com o mar, as aves com o ar, os outros animais com a terra. Pelo contrário, o homem, monstro ou quimera de todos os elementos, em nenhum lugar pára, com nenhuma fortuna se contenta, nenhuma ambição ou apetite o falta: tudo confunde e como é maior que o mundo, não cabe nele".
Observe as palavras indicadas no texto: "por" (ref. 1); "indômito" (ref. 2); "as" (ref. 3); "pára" (ref. 4). Assinale a alternativa que analise corretamente a classe gramatical destas palavras:
a) verbo - substantivo - pronome - preposição
b) preposição - substantivo - artigo - verbo
c) verbo - adjetivo - artigo - verbo
d) preposição - adjetivo - artigo - preposição
e) preposição - adjetivo - pronome - verbo
10) A alternativa que apresenta classes de palavras cujos sentidos podem ser modificados pelo advérbio são:
a) adjetivo - advérbio - verbo.
b) verbo - interjeição - conjunção.
c) conjunção - numeral - adjetivo.
d) adjetivo - verbo - interjeição.
e) interjeição - advérbio - verbo.
11) Das palavras abaixo, faz plural como "assombrações"
a) perdão.
b) bênção.
c) alemão.
d) cristão.
e) capitão.
12) Na oração "Ninguém está perdido se der amor...", a palavra grifada pode ser classificada como:
a) advérbio de modo.
b) conjunção adversativa.
c) advérbio de condição.
d) conjunção condicional.
e) preposição essencial.
13) Marque a frase em que o termo destacado expressa circunstância de causa:
a) Quase morri de vergonha.
b) Agi com calma.
c) Os mudos falam com as mãos.
d) Apesar do fracasso, ele insistiu.
e) Aquela rua é demasiado estreita.
14) "Enquanto punha o motor em movimento." O verbo destacado encontra-se no:
a) Presente do subjuntivo.
b) Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo.
c) Presente do indicativo.
d) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
e) Pretérito imperfeito do indicativo.
15) Aponte a opção em que muito é pronome indefinido:
a) O soldado amarelo falava muito bem.
b) Havia muito bichinho ruim.
c) Fabiano era muito desconfiado.
d) Fabiano vacilava muito para tomar decisão.
e) Muito eficiente era o soldado.

Boa Páscoa!