Do, é a conjugação usada para as pessoas: I, You, They, We. Does é a conjugação para as pessoas She, He It (Lembra, sempre que eu estiver usando He, She e It, tenho que acrescentar um "S" no final do verbo, o Do por ser irregular, vira Does, assim como o have, que vira Has)
O Do/Does é o auxiliar mais forte do inglês. Eu uso ele pra fazer frases negativas e interrogativas.
Interrogativas: O Do/Does vem sempre no começo da frase:
Ex: Do you like blue?
Ex2: Does she like blue (Aqui, como o "S" já está no Does, o Like fica normal).
Negativas:
Ex: I don't (do + not) like blue
Ex2: She doesn't (does + not) like blue (Igual o exemplo de cima).
Pras frases afirmativa, eu não preciso do Do/Does. Apenas o verbo:
Ex: I like blue
Ex: She likes blue
-> Mas eu posso usar o do, quando respondendo a uma pergunta: Ex: A:Do you like blue? B:Yes I do.
O Do também pode ser o verbo fazer:
I do my homework everyday (Eu faço minha lição de casa todos os dias)
Esse blog é um espaço educacional que tem por objetivo expôr idéias,sugerir consultas de diferentes conteúdos ,propôr atividades de Inglês e Português para Ensino Fundamental II e para o Ensino Médio .Assim,fique à vontade e convido-lhe a percorrer a esquina do conhecimento. Maria das Dores
quinta-feira, 24 de março de 2011
PARA PENSAR UM POUCO ......." A VINGANÇA DOS PROFESSORES!!!!"
Certa vez um homem navegando com seu balão, por um lugar desconhecido. Ele estava completamente perdido, e qual grande foi sua surpresa quando encontrou uma
pessoa... Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Hei, você aí, aonde eu estou?
E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?
A moça respondeu:
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem:
- Sou...Como você adivinhou???
E a Professora:
- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor.
(Autor Desconhecido)
pessoa... Ao reduzir um pouco a altitude do balão, em uma distância de 10m aproximadamente, ele gritou para a pessoa:
- Hei, você aí, aonde eu estou?
E então a jovem respondeu:
- Você está num balão a 10 m de altura!
Então o homem fez outra pergunta:
- Você é professora, não é?
A moça respondeu:
- Sim...puxa! Como o senhor adivinhou?
E o homem:
- É simples, Você me deu uma resposta tecnicamente correta, mas que não me serve para nada...
Então a professora pergunta:
- O senhor é secretário da educação, não é?
E o homem:
- Sou...Como você adivinhou???
E a Professora:
- Simples: o senhor está completamente perdido, não sabe fazer nada e ainda quer colocar a culpa no professor.
(Autor Desconhecido)
quarta-feira, 23 de março de 2011
Exercícios de conotação e denotação ( 1º ano-90V5 e 90V6 )
1- NUMERE EM QUE SENTIDO FORAM EMPREGADAS AS PALAVRAS
DENOTATIVO (1), ou CONOTATIVO (2):
1. (___) Meu pai é meu espelho
2. (___) Quebrei o espelho do banheiro
3. (___) Essa menina tem um coração de ouro.
4. (___) A Praça da Sé fica no coração de São Paulo.
5. (___) Fez um transplante de coração.
6. (___) Você é mesmo mau: tem um coração de pedra.
7. (___) Para vencer a guerra era preciso alcançar o coração do país.
8. (___) Completou vinte primaveras.
9. (___) Na primavera os campos florescem.
10. (___) O leão procurou o gerente da Metro.
11. (___) O metro é uma unidade de comprimento.
12. (___) Estava tudo em pé de guerra.
13. (___) Ela estava com os pés inchados.
14. (___) É órfão de afeto.
15. (___) Muito cedo ele ficou órfão de pai.
16. (___) Caíram da escada.
17. (___) O leão caiu num sono profundo.
18. (___) Feriu-se na boca.
19. (___) Vem o Flamengo apontando a boca do túnel.
20. (___) O alpinista conseguiu escalar a montanha.
21. (___) Ela disse uma montanha de absurdos.
22. (___) Este cavalo venceu a corrida.
23. (___) Você foi um cavalo durante a partida.
24. (___) Nosso goleiro engoliu um frango naquele jogo.
25. (___) Correu muito, mas não apanhou o frango carijó.
26. (___) A tempestade já conspirava no ar.
27. (___) Os cascos do animal tiravam fogo dos seixos do caminho.
28. (___) O pescador vinha chegando.
29. (___) O chão era uma confusão desolada de galhos.
30. (___) A casa estava no meio de um vale que o sol beijava.
31. (___) A varanda corria ao longo da face norte da casa.
32. (___) Havia outros cães.
DENOTATIVO (1), ou CONOTATIVO (2):
1. (___) Meu pai é meu espelho
2. (___) Quebrei o espelho do banheiro
3. (___) Essa menina tem um coração de ouro.
4. (___) A Praça da Sé fica no coração de São Paulo.
5. (___) Fez um transplante de coração.
6. (___) Você é mesmo mau: tem um coração de pedra.
7. (___) Para vencer a guerra era preciso alcançar o coração do país.
8. (___) Completou vinte primaveras.
9. (___) Na primavera os campos florescem.
10. (___) O leão procurou o gerente da Metro.
11. (___) O metro é uma unidade de comprimento.
12. (___) Estava tudo em pé de guerra.
13. (___) Ela estava com os pés inchados.
14. (___) É órfão de afeto.
15. (___) Muito cedo ele ficou órfão de pai.
16. (___) Caíram da escada.
17. (___) O leão caiu num sono profundo.
18. (___) Feriu-se na boca.
19. (___) Vem o Flamengo apontando a boca do túnel.
20. (___) O alpinista conseguiu escalar a montanha.
21. (___) Ela disse uma montanha de absurdos.
22. (___) Este cavalo venceu a corrida.
23. (___) Você foi um cavalo durante a partida.
24. (___) Nosso goleiro engoliu um frango naquele jogo.
25. (___) Correu muito, mas não apanhou o frango carijó.
26. (___) A tempestade já conspirava no ar.
27. (___) Os cascos do animal tiravam fogo dos seixos do caminho.
28. (___) O pescador vinha chegando.
29. (___) O chão era uma confusão desolada de galhos.
30. (___) A casa estava no meio de um vale que o sol beijava.
31. (___) A varanda corria ao longo da face norte da casa.
32. (___) Havia outros cães.
Exercícios sobre o uso do por que, por quê, porquê, porque (8º ano/9ºano)
1. Que porquê?
I. Afinal, chegou o momento porque tanto esperei.
II. Não sei o porquê de seu entusiasmo.
III. Você está feliz assim, por quê?
IV. Então por quê não falas claramente.
a) I, II e III certas. b) II, III e IV certas. c) I, II e V certas.
2.
I. O porquê de sua demissão está muito claro.
II. Por que não me telefonou?
III. Não me telefonou, por quê?
IV. O motivo porque lhe falei tudo aquilo não interessa.
V. Irei viajar, porque me estou em férias.
a) Todas estão corretas.
b) Todas estão corretas, menos a IV.
c) I, III e IV estão corretas.
3. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas das frases apresentadas:
_________________________me tratas tão mal?
_________________________não gosto de você?
E não gostas de mim, _____________________?
Nem eu sei o_____________________________?
a) Por que – Porque – por que - por quê.
b) Por que – Porque – por quê – porquê.
c) Porque – Por que – porque – por quê.
4. Eu não sei________________ele fez______________fez. _________________mesmo não me envolvo nesse assunto.
a) porque – o quê – Por isso.
b) por que – o que – Porisso.
c) por que – o que – Por isso.
5. "A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado, porque está na hora."
Observe o uso de porque na frase acima. Agora, analise as seguintes:
I. Porque deixar de lado uma causa porque lutamos há tanto tempo?
II. Ninguém sabe o porquê de nossa luta.
III. Ele vivia tranqüilamente, porque tinha uma grande herança.
IV. O governo não deve mudar, por quê?
V. Pergunto por que você é tão irresponsável.
VI. Vivo feliz, porque amo minha esposa.
Assinale a única alternativa correta:
a) As frases I e III são as únicas corretas.
b) As frases I, III e V são corretas.
c) Na frase II, o porquê é um substantivo.
6. Indaguei ____________________o aluno não trouxe a apostila .
Ele disse que não trouxe_________________a perdeu.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é:
a) Por que – porque
b) porque – porque
c) por que - por que
7. Assinale o item correto quanto ao uso do porquê:
a) Ele ganhou o prêmio porquê foi o melhor.
b) Vamos agora resolver o por quê desta questão.
c) Você não compareceu à aula ontem por quê?
8. Assinale a frase gramaticalmente correta.
a) Não sei por que brigamos.
b) Ele não o procurou por que estava doente.
c) Porque não procura sua amiga?
9. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases apresentadas:
I. Ele não escreveu para você,__________________?
II. Ninguém me explicou o_______________de sua indiferença.
III. Quero saber__________________não estuda mais.
IV. _____________________é sonhador, o jovem cultiva ideais.
a) por quê – porquê – por que – porque.
b) por que – porque – porque – por que.
c) por quê – porquê – porque – por que.
10. Assinale a alternativa que substitui adequadamente a palavra destacada na frase:
“ A viagem foi demasiadamente cansativa, pois tivemos que passar por estradas esburacadas e poeirentas.”
a) por que b) porque c) por quê
I. Afinal, chegou o momento porque tanto esperei.
II. Não sei o porquê de seu entusiasmo.
III. Você está feliz assim, por quê?
IV. Então por quê não falas claramente.
a) I, II e III certas. b) II, III e IV certas. c) I, II e V certas.
2.
I. O porquê de sua demissão está muito claro.
II. Por que não me telefonou?
III. Não me telefonou, por quê?
IV. O motivo porque lhe falei tudo aquilo não interessa.
V. Irei viajar, porque me estou em férias.
a) Todas estão corretas.
b) Todas estão corretas, menos a IV.
c) I, III e IV estão corretas.
3. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas das frases apresentadas:
_________________________me tratas tão mal?
_________________________não gosto de você?
E não gostas de mim, _____________________?
Nem eu sei o_____________________________?
a) Por que – Porque – por que - por quê.
b) Por que – Porque – por quê – porquê.
c) Porque – Por que – porque – por quê.
4. Eu não sei________________ele fez______________fez. _________________mesmo não me envolvo nesse assunto.
a) porque – o quê – Por isso.
b) por que – o que – Porisso.
c) por que – o que – Por isso.
5. "A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado, porque está na hora."
Observe o uso de porque na frase acima. Agora, analise as seguintes:
I. Porque deixar de lado uma causa porque lutamos há tanto tempo?
II. Ninguém sabe o porquê de nossa luta.
III. Ele vivia tranqüilamente, porque tinha uma grande herança.
IV. O governo não deve mudar, por quê?
V. Pergunto por que você é tão irresponsável.
VI. Vivo feliz, porque amo minha esposa.
Assinale a única alternativa correta:
a) As frases I e III são as únicas corretas.
b) As frases I, III e V são corretas.
c) Na frase II, o porquê é um substantivo.
6. Indaguei ____________________o aluno não trouxe a apostila .
Ele disse que não trouxe_________________a perdeu.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é:
a) Por que – porque
b) porque – porque
c) por que - por que
7. Assinale o item correto quanto ao uso do porquê:
a) Ele ganhou o prêmio porquê foi o melhor.
b) Vamos agora resolver o por quê desta questão.
c) Você não compareceu à aula ontem por quê?
8. Assinale a frase gramaticalmente correta.
a) Não sei por que brigamos.
b) Ele não o procurou por que estava doente.
c) Porque não procura sua amiga?
9. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases apresentadas:
I. Ele não escreveu para você,__________________?
II. Ninguém me explicou o_______________de sua indiferença.
III. Quero saber__________________não estuda mais.
IV. _____________________é sonhador, o jovem cultiva ideais.
a) por quê – porquê – por que – porque.
b) por que – porque – porque – por que.
c) por quê – porquê – porque – por que.
10. Assinale a alternativa que substitui adequadamente a palavra destacada na frase:
“ A viagem foi demasiadamente cansativa, pois tivemos que passar por estradas esburacadas e poeirentas.”
a) por que b) porque c) por quê
Uso dos porquês
Por que
Em frases interrogativas.
Ex.: Por que você me deixou esperando todo esse tempo?;
Por que você não se habitua a ler jornais.
Em frases afirmativas, desde que no seu emprego esteja subtendida a idéia de motivo, causa, razão, pelo qual, para que.
Ex.: Não sei por que esse aluno é tão rebelde;
O deputado explicou por que precisa de mais tempo para apresentar seu relatório;
Era o apelido por que (pelo qual) era conhecido;
O assessor estava ansioso por que começasse a votação.
Porque
Quando a pergunta é acompanhada de uma hipótese de resposta.
Ex.: Você não veio votar porque é contrário ao projeto?;
Essa medida provisória merece prosseguimento na tramitação porque é urgente?.
Quando uma locução introduz uma explicação, um motivo.
Ex.: O deputado disse que votou contra o projeto porque o considerou lesivo aos interesses do país.
Por quê
Quando colocado no final da frase ou antes de pausa, tiver o sentido de motivo, razão pela qual.
Ex.: O cantor estava inquieto, sem saber por quê;
Advertido pelo presidente da Mesa, o deputado quis saber por quê;
Ninguém lhe dava atenção. Por quê?.
Porquê
Quando não apenas o sentido, mas é usado em lugar de um desses substantivos (ou seja, é substantivada): motivo, causa, pergunta, e forma, com a preposição por, uma só palavra.
Ex.: Não entendo o porquê da sua revolta;
A mãe deixou de fazer o almoço e não explicou o porquê;
Há muitos porquês para a queda do edifício.
Fonte: Manual de Redação da Câmara dos Deputados).
Em frases interrogativas.
Ex.: Por que você me deixou esperando todo esse tempo?;
Por que você não se habitua a ler jornais.
Em frases afirmativas, desde que no seu emprego esteja subtendida a idéia de motivo, causa, razão, pelo qual, para que.
Ex.: Não sei por que esse aluno é tão rebelde;
O deputado explicou por que precisa de mais tempo para apresentar seu relatório;
Era o apelido por que (pelo qual) era conhecido;
O assessor estava ansioso por que começasse a votação.
Porque
Quando a pergunta é acompanhada de uma hipótese de resposta.
Ex.: Você não veio votar porque é contrário ao projeto?;
Essa medida provisória merece prosseguimento na tramitação porque é urgente?.
Quando uma locução introduz uma explicação, um motivo.
Ex.: O deputado disse que votou contra o projeto porque o considerou lesivo aos interesses do país.
Por quê
Quando colocado no final da frase ou antes de pausa, tiver o sentido de motivo, razão pela qual.
Ex.: O cantor estava inquieto, sem saber por quê;
Advertido pelo presidente da Mesa, o deputado quis saber por quê;
Ninguém lhe dava atenção. Por quê?.
Porquê
Quando não apenas o sentido, mas é usado em lugar de um desses substantivos (ou seja, é substantivada): motivo, causa, pergunta, e forma, com a preposição por, uma só palavra.
Ex.: Não entendo o porquê da sua revolta;
A mãe deixou de fazer o almoço e não explicou o porquê;
Há muitos porquês para a queda do edifício.
Fonte: Manual de Redação da Câmara dos Deputados).
O verbo to Have / Can ( 7° ano- 6MA e ¨6MC)
O verbo “to have” significa “ter”, “possuir”. Ele é comumente usado no inglês porquê tem várias funções, exatamente como o “ter” do português. Ele pode ser o verbo principal, verbo auxiliar nos tempos “perfeitos” do presente, passado e futuro, e também na formação de frases possessivas.
No passado, o “have” toma forma de “had“.
Exemplos:
- I have to sleep (eu tenho que dormir)
- She had to go (ela teve que ir)
- He have done the activity (ele tem feito a atividade)
- You have a nice car (você tem um carro legal)
Abaixo a lista dos tempos verbais e os pronomes pessoais relacionados:
Presente
- I have = eu tenho
- You have = você tem (tens)
- He has = ele tem
- She has = ela tem
- It has = isto tem
- We have = nós temos
- You have = vós tendes
- They have = eles têm
Passado
- I had = eu tive
- You had = você teve (tiveste)
- He had = ele teve
- She had = ela teve
- It had = isto teve
- We had = nós tivemos
- You had = vós tivestes
- They had = eles tiveram
Futuro (utiliza-se o auxiliar will)
- I will have = eu terei
- You will have = você terá (terás)
- He will have = ele terá
- She will have = ela terá
- It will have = isto terá
- We will have = nós teremos
- You will have = vós tereis
- They will have = eles terão
O verbo HAVE pode ser abreviado no presente, adicionando um apóstrofo + ve depois do sujeito (vale somente para I, You, We, They)
- I’ve been here before (eu estive aqui antes)
- We’ve to go (nós temos que ir)
Uso do verbo CAN
Can = habilidade
Eu sei como se faz isso.
Eu estou apto a fazer isso.
exemplo:
(positiva) I can speak English.
(negativa) I can't speak Portuguese.
(pergunta) Can you speak Japanese?
Can = possibilidade / oportunidade
Isto é possível.
Existe uma oportunidade para isso.
Can = permissao informal
Se você tem permissão pra fazer isso.
Tudo bem se eu fizer isso?
exemplo:
(positiva) You can have a sweet after lunch.
(negativa) You can't go to the movies today.
(pergunta) Can I go to the party.
No passado, o “have” toma forma de “had“.
Exemplos:
- I have to sleep (eu tenho que dormir)
- She had to go (ela teve que ir)
- He have done the activity (ele tem feito a atividade)
- You have a nice car (você tem um carro legal)
Abaixo a lista dos tempos verbais e os pronomes pessoais relacionados:
Presente
- I have = eu tenho
- You have = você tem (tens)
- He has = ele tem
- She has = ela tem
- It has = isto tem
- We have = nós temos
- You have = vós tendes
- They have = eles têm
Passado
- I had = eu tive
- You had = você teve (tiveste)
- He had = ele teve
- She had = ela teve
- It had = isto teve
- We had = nós tivemos
- You had = vós tivestes
- They had = eles tiveram
Futuro (utiliza-se o auxiliar will)
- I will have = eu terei
- You will have = você terá (terás)
- He will have = ele terá
- She will have = ela terá
- It will have = isto terá
- We will have = nós teremos
- You will have = vós tereis
- They will have = eles terão
O verbo HAVE pode ser abreviado no presente, adicionando um apóstrofo + ve depois do sujeito (vale somente para I, You, We, They)
- I’ve been here before (eu estive aqui antes)
- We’ve to go (nós temos que ir)
Uso do verbo CAN
Can = habilidade
Eu sei como se faz isso.
Eu estou apto a fazer isso.
exemplo:
(positiva) I can speak English.
(negativa) I can't speak Portuguese.
(pergunta) Can you speak Japanese?
Can = possibilidade / oportunidade
Isto é possível.
Existe uma oportunidade para isso.
Can = permissao informal
Se você tem permissão pra fazer isso.
Tudo bem se eu fizer isso?
exemplo:
(positiva) You can have a sweet after lunch.
(negativa) You can't go to the movies today.
(pergunta) Can I go to the party.
domingo, 20 de março de 2011
Advérbios e locuções adverbiais: subclasses e flexão em grau (8º ano- / 7MB e 7MD)
1. Os advérbios são palavras invariáveis em género e em número que modificam verbos, adjectivos, outros advérbios ou frases. Podem ser organizados em várias subclasses e são , normalmente, classificados de acordo com a circunstância que exprimem.
1.1 Subclasse dos advérbios
Advérbios de tempo - hoje, ontem, anteontem, amanhã, antes, depois, agora, ainda, cedo, tarde, já, depois, logo, antigamente, outrora, sempre, nunca*, jamais*, etc
Advérbios de lugar - abaixo, acima, acolá, adiante, ali, aí, além, aqui, cá, dentro, atrás, debaixo, perto, longe, junto, algures, defronte, etc.
Advérbios de modo - bem, mal, assim, depressa, devagar, debalde, sobretudo, muitos advérbios terminados em –mente, como felizmente, tranquilamente, etc.
Advérbios de afirmação - sim, certamente, efectivamente, decerto, etc.
Advérbios de negação - não *
Advérbios de quantidade/intensidade - bastante, assaz, muito, pouco, bem, tanto, tão, quanto, demais,
Advérbios de dúvida - mais, menos, quase, etc.talvez, acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, etc.
Advérbios de inclusão - até, inclusivamente, mesmo, também, etc.
Advérbios de exclusão - apenas, só, somente, senão, unicamente, exclusivamente, etc.
Advérbios interrogativos:
de lugar - onde?
de tempo - quando?
de modo - como?
de causa - porque?
* Há autores que consideram os advérbios jamais e nunca, como advérbios de negação; há outros que consideram que o não é o único advérbio de negação, incluindo jamais e nunca na subclasse dos advérbios de tempo.
2. Locuções adverbiais
Uma locução adverbial é um conjunto de duas ou mais palavras que tem uma função semelhante à de um advérbio. Normalmente, é formada por uma preposição e um nome, ou adjectivo ou advérbio.
Tal como acontece com os advérbios, as locuções adverbiais também se inserem em diferentes subclasses.
2. 1 Subclasses das locuções adverbiais
Locuções adverbiais de tempo - à noite, de manhã, à tarde, de dia, de noite, em breve, pela manhã, de vez em quando, etc.
Locuções adverbiais de lugar - ao lado, de longe, de perto, por ali, por aqui, por perto, à direita, à esquerda, de cima, etc.
Locuções adverbiais de modo - à pressa, à vontade, em silêncio, de cor, em vão, ao acaso, a custo, etc.
Locuções adverbiais de afirmação - com certeza, sem dúvida, etc.
Locuções adverbiais de negação - de modo nenhum, de forma alguma, etc.
Locuções adverbiais de quantidade/intensidade - de pouco, de todo, etc.
3. Variação em grau
Os advérbios são invariáveis em género e número, mas muitos advérbios variam em grau:
Comparativo de inferioridade - menos perto
Comparativo de igualdade - tão perto
Comparativo de superioridade - mais perto
Superlativo analítico - muito perto
Superlativo absoluto sintético - pertíssimo
Superlativo relativo de inferioridade - o menos perto
Superlativo relativo de de superioridade - o mais perto
Funções da Linguagem(1º ano LP/LB)
Para melhor compreensão das funções de linguagem, torna-se necessário o estudo dos elementos da comunicação.
receptor - recebe, decodifica a mensagem
mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor
código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem
referente - contexto relacionado a emissor e receptor
canal - meio pelo qual circula a mensagem
Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação
Obs.: Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem. O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo.
Elementos da comunicação
emissor - emite, codifica a mensagemreceptor - recebe, decodifica a mensagem
mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor
código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem
referente - contexto relacionado a emissor e receptor
canal - meio pelo qual circula a mensagem
Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação
Funções da linguagem
Função emotiva (ou expressiva)
centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção. Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.Função referencial (ou denotativa)
centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade. Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular. Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.Função apelativa (ou conativa)
centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.Função fática
centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.Função poética
centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.Função metalingüística
centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.Obs.: Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem. O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo.
Denotação e conotação - relações de sentido entre as palavras (1ºano LP/LB)
Entender o sentido expresso pelo discurso proferido requer, dentre outras habilidades, conhecimento linguístico e conhecimento acerca dos fatos que norteiam nossa vivência enquanto seres sociais. Habilidades estas que, por motivos diversos, não compõem de modo homogêneo o perfil dos interlocutores. Tal afirmativa aplica-se ao fato de que determinadas pessoas expressam uma notória dificuldade em apreender as ideias inerentes a um determinado texto.
A interpretação depreende-se de uma série de fatores nos quais a familiaridade estabelecida pelo contato assíduo com a leitura surge como fator preponderante. À medida que nos tornamos leitores praticantes, paulatinamente desenvolvemos nossa capacidade de desvendar o sentido estabelecido em meio às entrelinhas textuais.
A partir do momento em que aprimoramos tal capacidade, passamos a compreender que todo texto se revela por intermédio do diálogo estabelecido com outros textos, posto que a linguagem é concebida como um elemento de interação social, na qual o sentido polifônico (presente em muitas vozes do discurso) se perpetua e se materializa num verdadeiro entrelaçar de ideias, formando assim a tessitura textual.
Enfatizaremos aqui, de forma específica, as relações de sentido estabelecidas pelas palavras, característica também intrínseca às habilidades anteriormente mencionadas, e que também fazem parte desta arte de desvendar os elementos de natureza discursiva.
Representadas pela conotação e denotação, analisaremos cada uma delas de modo particular, conforme abaixo descrito:
O sentido denotativo das palavras é estabelecido pela relação de significado a que elas pertencem, ou seja, o sentido real, prescrito pelo dicionário. Vejamos um exemplo:
Significado de Tecer - v.t. Entrelaçar, segundo um modelo dado, os fios da urdidura (em comprimento) e os da trama (em largura), para fazer um tecido: tecer a lã, o algodão.
As grandes indústrias tecem seus produtos ao gosto da exigente clientela.
Inferimos que o sentido do verbo tecer expressa o sentido relacionado à fabricação do produto em referência. Trata-se de um excerto linguístico voltado para a objetividade, isento de marcas subjetivas que porventura pudessem conferir uma duplicidade de sentido.
Analisemos outro caso representativo:
Um galo sozinho
não tece uma manhã:
ele precisará sempre
de outros galos.
[...]João Cabral de Melo Neto
Notamos que a linguagem se diverge do primeiro exemplo, visto que se trata de um fragmento poético. Mas será que o verbo tecer revela o mesmo sentido antes expresso?
Trata-se de uma linguagem conotativa, na qual são detectados traços de pessoalidade por parte do emissor (revelados pelo eu lírico do poema). O sentido aplica-se a um recurso linguístico proferido metaforicamente, em que o ato de tecer refere-se ao ato da capacidade criativa da escrita, em que sozinhos nunca nos tornamos emissores autênticos, estamos sempre nos reportando a uma determinada ideia antes proferida por alguém.
O sentido conotativo encontra-se presente nos textos literários de uma forma geral e na linguagem publicitária. Já os textos científicos, jornalísticos, informativos, dentre outros, primam-se por empregar uma linguagem denotativa, expressa em seu sentido literal.
A interpretação depreende-se de uma série de fatores nos quais a familiaridade estabelecida pelo contato assíduo com a leitura surge como fator preponderante. À medida que nos tornamos leitores praticantes, paulatinamente desenvolvemos nossa capacidade de desvendar o sentido estabelecido em meio às entrelinhas textuais.
A partir do momento em que aprimoramos tal capacidade, passamos a compreender que todo texto se revela por intermédio do diálogo estabelecido com outros textos, posto que a linguagem é concebida como um elemento de interação social, na qual o sentido polifônico (presente em muitas vozes do discurso) se perpetua e se materializa num verdadeiro entrelaçar de ideias, formando assim a tessitura textual.
Enfatizaremos aqui, de forma específica, as relações de sentido estabelecidas pelas palavras, característica também intrínseca às habilidades anteriormente mencionadas, e que também fazem parte desta arte de desvendar os elementos de natureza discursiva.
Representadas pela conotação e denotação, analisaremos cada uma delas de modo particular, conforme abaixo descrito:
O sentido denotativo das palavras é estabelecido pela relação de significado a que elas pertencem, ou seja, o sentido real, prescrito pelo dicionário. Vejamos um exemplo:
Significado de Tecer - v.t. Entrelaçar, segundo um modelo dado, os fios da urdidura (em comprimento) e os da trama (em largura), para fazer um tecido: tecer a lã, o algodão.
As grandes indústrias tecem seus produtos ao gosto da exigente clientela.
Inferimos que o sentido do verbo tecer expressa o sentido relacionado à fabricação do produto em referência. Trata-se de um excerto linguístico voltado para a objetividade, isento de marcas subjetivas que porventura pudessem conferir uma duplicidade de sentido.
Analisemos outro caso representativo:
Um galo sozinho
não tece uma manhã:
ele precisará sempre
de outros galos.
[...]João Cabral de Melo Neto
Notamos que a linguagem se diverge do primeiro exemplo, visto que se trata de um fragmento poético. Mas será que o verbo tecer revela o mesmo sentido antes expresso?
Trata-se de uma linguagem conotativa, na qual são detectados traços de pessoalidade por parte do emissor (revelados pelo eu lírico do poema). O sentido aplica-se a um recurso linguístico proferido metaforicamente, em que o ato de tecer refere-se ao ato da capacidade criativa da escrita, em que sozinhos nunca nos tornamos emissores autênticos, estamos sempre nos reportando a uma determinada ideia antes proferida por alguém.
O sentido conotativo encontra-se presente nos textos literários de uma forma geral e na linguagem publicitária. Já os textos científicos, jornalísticos, informativos, dentre outros, primam-se por empregar uma linguagem denotativa, expressa em seu sentido literal.
sábado, 19 de março de 2011
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